White (PENT)House

There is a (white) house in Alentejo, they call the rising sun. A White House está de regresso e com uma versão maxi que inclui - por pressão da comunidade montemorense - passagem pela cidade alentejana menos alentejana do Alentejo. Não obstante, a genuinidade regional é assegurada nos estradões. Por aqui os troços gravel são suaves como manteiga e os calhaus estão em vias de extinção. O índice de divertimento é igualmente top. A rota atravessa algumas herdades com cancelas*, mas as louváveis iniciativas locais fizeram com que prevaleça uma clima de amor e harmonia entre os proprietários e os cicloturistas. A 'White House' é um bom manual de abandono de uma vida banal, especialmente se o alcatrão ainda é a tua zona de conforto. De Lisboa à localidade que dá nome à rota é um sprint de pouco mais de uma hora de comboio.

PONTOS PERIGO

  • KM 5,5 (84,2K to end) | Tráfego Rápido EN2
  • KM 52,1 (37,6K to end) | Tráfego Rápido EN253

PONTOS CHAVE ABASTECIMENTO

  • KM 5,5 (84,2K to end) | Couv. S. Mateus (café)
  • KM 34,1 (55,6K to end) | Casa Branca (café)
  • KM 51,1 (38,6K to end) | S. Cristovão (cafés)

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A época 2023 será crucial para a comunidade determinar o futuro da Gravosfera. Um projeto com estas características apenas será viável e dinâmico com o suporte comunitário. Em 2023, temos as bases para dar continuidade ao movimento, mas também precisamos de ti. A melhor forma de apoiares a existência e afirmação do projeto é através do teu registo na Gravosfera. Por apenas 30€ terás acesso às rotas gravel mais espetaculares do país e a informação detalhada sobre as mesmas para tirares o melhor proveito possível. Este ano estreamos o Brevet Card (passaporte) Gravosfera em que poderás marcar e assinalar as conquistas das rotas. Temos, ainda, surpresas e desafios proporcionados pelos nossos amigos e parceiros.

"Ah e tal... só vou fazer uma ou duas". Se és forreta, paga-nos um café AQUI. Contudo, a experiência diz-nos que depois farás mais uma e mais outra... Se não tens noção ou ideia da dimensão e esforço financeiro associado a um projeto desta natureza, consulta aqui as PERGUNTAS FREQUENTES.

GPX

* A rota intersecta e atravessa propriedades privadas através de caminhos que interligam vias de utilização pública. A legislação é omissa e pouco clara quanto à utilização destes caminhos. Do ponto de vista dos proprietários, importa preservar e assegurar o desempenho de várias atividades - como a criação de gado e a produção agrícola/florestal. De uma perspetiva pública e a favor do bem comunitário, importa não condicionar e obstruir a mobilidade no território. Muitas destas herdades ocupam vários hectares de área, sendo que, por vezes, é necessário percorrer dezenas de quilómetros para as contornar. Na nossa perspetiva - reforçada por exemplos de casos mediados pelas autoridades - trata-se de uma questão de bom-senso de ambas as partes. Muitos proprietários estão sensibilizados e facilitam a passagem aos ciclistas, desde que se cumpram algumas normas básicas: qualquer cancela aberta deve, após passagem, ser imediatamente fechada; é imperativo não deixar qualquer tipo de lixo (tal como, em qualquer lugar) e de vestígios orgânicos; a passagem ser efetuada o mais rapidamente possível; não importunar os animais. 

Na presente rota, os três casos de atravessamento de herdades são bastante pacíficos. Para além de não existirem avisos de propriedade privada (que é um indicio de inexistência de hostilidade quanto  à presença de ciclistas), os troços englobam rotas BTT e pedonais promovidas pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo.